The
Songs of Distant
Earth”
Um álbum com belas melodias de
Mike Olfield, o qual se baseou no livro de Arthur C. Clark, cujo argumento gira
à volta da descoberta, por parte dos nossos cientistas, que o sol vai desintegrar-se
até ao ano 3600 e, com a intensão de se evitar a destruição da Raça Humana,
naves espaciais vão restabelecer a nossa semente num outro local do Cosmos.
Conseguirão tal proeza? Para isso
basta ler o livro e ouvir o álbum ao mesmo tempo.
E como o Criador pintou um quadro
infinito com as mais belas cores, sons ,luzes e seres…a TI te deixo estas
palavras…
“Deus,
Infinito Ser Deus, Infinito ser, nunca criado,
Sem
princípio, nem fim, na Majestade
Que
no trono da Eterna Divindade
Tens
o Mundo num dedo dependurado:
Tu
estavas em Ti, não foste nado,
O
teu Ser era a tua Imensidade,
Tu
tiveste por berço a Eternidade,
Tu,
sem tempo, em Ti mesmo eras gerado!
Tu
és um fogo que arde sem matéria,
Tu
és perpétua luz, que não desmaia
Fulgindo,
sem cessar, na sala etérea!
Tu
és um mar de amor, que não tem praia,
Trovão
assustador da esfera aérea,
Rei
dum Reino Imortal, (que não tem raia)!...”
Francisco
Joaquim Bingre, in 'Sonetos'( Citador)
Beijinho doce:)