outubro 24, 2015

ESTAMOS DOENTES?

Estamos doentes? Sim estamos e mais do que pensamos.Já li várias vezes este livro e achei muito interessante.Anda sempre comigo e já fiz alguns exercícios.Tenho a certeza que ao sabermos o que nos causa as dores e sabermos fazer a coneção com o nosso corpo ouvindo-o…resulta. Difícil é o meio que nos rodeia.Mas penso que é tudo uma questão de treino, treino e mais treino… até ficarmos no ponto, para que o que se desenvolve à nossa volta e nos fere as emoções( e é tanta coisa), comece a tornar-se leve e até nos faça rir. Quanto a mim tem sido um pouco difícil, mas vou continuar e chegarei ao ponto de me rir com tudo aquilo que eu deixei que me prejudicasse.
Sim…porque eu fui e sou culpada.Todos que me rodeiam também o são e disso não se livrarão, mas a principal culpada sou eu, porque permiti, até inconscientemente,que sofresse.
O post anterior não está relacionado com o facto de me sentir uma vítima.Vítimas... são os impulsionadores de certas atitudes, posturas, linguagem ....que nos estrangulam e nos jogam nas malhas das doenças.
“A Linguagem Secreta do nosso corpo revela os segredos para entender as suas mensagens, revelando as causas subjacentes de sintomas e condições médicas, e oferece processos para a cura. Prefácio de Bernie Siegel,este manual inspirador investiga profundamente as possíveis razões para as questões de saúde em todas as áreas do nosso corpo. A autora Inna Segal ,oferece um método único, passo-a-passo para ajudar o nosso corpo a voltar ao seu estado natural de saúde, incluindo 35 minutos (Download de áudio) onde Inna ajuda-nos  a entrar em sintonia com o nosso corpo para uma poderosa experiência de cura. Ao incentivá-lo a conectar-se com a sua inteligência de cura inata e convidando o corpo para a capacidade de curar-se a si mesmo, Inna suavemente orienta-nos a uma viagem de transformação de mudança de vida:  curar o mental, emocional e energético, causas de doenças físicas, usar exercícios fáceis, rápidos e práticas para curar os nossos órgãos, aprender a linguagem secreta dos processos de doença e como curá-los, compreender e libertar pensamentos e emoções, descobrir como usar a cor para curar a nossa vida, descobrir e aplicar as mensagens que o nosso corpo tem para nos ensinar”

http://www.wook.pt/ficha/a-linguagem-secreta-do-seu-corpo/a/id/11532258

outubro 20, 2015

NÃO SEI NADA


Cada vez leio mais...cada vez pesquiso mais...cada vez vejo mais...cada vez oiço mais...cada vez sinto mais...
Tenho a sensação que cada vez sei menos e nada entendo.

Beijinho doce

outubro 05, 2015

O MEDO É COBARDE






















Sonhos são sonhos.Uns bons, outros maus,outros horríveis.Todos trazem-nos mensagens.
Era uma noite de verão estava num quarto,a dormir numa cama encostada à parede.O cenário mantinha-se e de repente um medo inexplicável apodera-se de mim pois senti-me assaltada no meu sossego.Algo deambulava lá fora...algo horrível que não consigo explicar.A casa estava rodeada de um jardim com grandes árvores.Lembro-me que havia canteiros, mas não sei que flores os ornamentavam.A certa altura senti socos que vinham debaixo da cama que faziam tremer o lado onde dormia.Acordei e reparei que esses impulsos eram cada vez maiores, ao ponto de dobrar a cama.Pedi socorro a quem estava ao meu lado, que por sinal não sei quem era.Mas nada... Levantei-me a tremer, quase pregada ao chão e suava imenso.Dirigi-me à janela para ver o que se passava e o medo pregava-me à parte lateral direita,como se fosse um quadro.Parei, respirei para me acalmar.Foi nesse instante que notei que a janela estava aberta e uma aragem refrescante sacudia suavemente as cortinas brancas.Havia luar e o céu tinha uma tonalidade azulada brilhante.Depois de me aclamar conversei comigo:
-Mas se a janela estava aberta, porque razão o "algo" não entrava por ali?Porque me atormentava daquela forma tão assustadora?
E a aragem passou a brisa e a calma temperava o ambiente. 
-Cobarde!-gritei eu-cobarde infame!

Conclui que o "algo" era o medo e compreendo porque o sentia.
Foi um dos piores sonhos que tive e senti que o medo é, decididamente, cobarde!

Beijinho doce